sábado, 31 de outubro de 2020

A REJEIÇÃO DE JESUS CRISTO

A REJEIÇÃO DE JESUS CRISTO

57 E escandalizavam-se nele. JESUS, porém, lhes disse: Não há Profeta sem honra, senão na sua terra e na sua casa.

Evangelho de JESUS, segundo São Mateus, cap. 13:57.

 



JESUS CRISTO

Obra de Henri Lehmann (1814-1882), pintor alemão.


JESUS foi rejeitado

Logo ao nascer

Por uma sociedade

Que só queria viver

O tempo que passa

Enrolando a massa

Com o fio da ilusão.

 

“Nada te seja grande, nobre, aceito ou agradável, a não ser Deus mesmo ou o que for de Deus.

Tomás de Kempis (1380-1471), monge e escritor alemão.

 

Pra ela JESUS CRISTO

Era uma aberração,

Uma mera ficção

De fanatismo e exclusão.

 

“Não se irrite por não conseguir fazer os outros serem como você quer, já que você não pode fazer você mesmo como quer.

Tomás de Kempis (1380-1471), monge e escritor alemão.

 

Que não podia ter direito

A uma sociedade com status,

Pois nasceu no regaço

De uma falsa virgem,

Uma mãe solteira

Que deu uma rasteira

Na tradição e na honra.


A Adoração do Menino JESUS

Obra de Henri Lehmann 1814-1882), pintor alemão.


“O fraco de espírito é ainda um pouco carnal e inclinado às coisas sensíveis, dificilmente pode se desapegar de todo dos desejos terrenos.

Tomás de Kempis (1380-1471), monge e escritor alemão.

 

Assim pensam muitos

Que apegados à tradição

Não honram o chão

Onde nasceram,

Pois ele tudo muda

E naturalmente se transmuda

Diante dos seus olhares.

 

Reza a tradição

Que comer sem lavar a mão

É um crime,

Mas com toda convicção

Comer sem limpar o coração

É muito mais criminoso.

 

“Repreendemos nos outros as faltas leves e nos descuidamos das nossas maiores.

Tomás de Kempis (1380-1471), monge e escritor alemão.

 

Lava-se a parte exterior,

Mas o interior

Fica jogado às traças...

 

Oh! Essa tradição de fachada

Há de ser superada

Pelo magnífico Progresso,

Que está manifesto

Na Doutrina de JESUS CRISTO!

 

“Se as obras de Deus fossem tais que facilmente as pudesse compreender a razão humana, não poderiam dizer-se inefáveis nem maravilhosas.

Tomás de Kempis (1380-1471), monge e escritor alemão.

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