segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Lamentações sobre as Jerusaléns


       JESUS, o CRISTO Planetário emprestou nas mãos dos homens o Seu Poder por mais um milênio. Aproveitar esta oportunidade na conquista da paz através das boas realizações é muito importante.

 

 

               Lamentações sobre as Jerusaléns

 

15 Os mercadores destas coisas que, por meio dela, se enriqueceram, se conservarão longe dela, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando,

16 dizendo: Ai! ai! da grande cidade que estava coberta de linho finíssimo, de púrpura e de escarlata, adornada de ouro e pedras preciosas, e de pérolas.

 

Apocalipse de JESUS segundo João, cap. 18:15 e 16.

 

As Jerusaléns humanas

Deixam muito a desejar;

Fazem a vontade do mundo,

E estão a claudicar.

 

A Jerusalém religiosa,

Tem muita ramificação;

Ela avança na matéria,

Mas deixa o Povo no chão.

 

A Jerusalém política

Tem um único objetivo:

Fazer discurso em palanque,

E manter o Povo distante.

 

Tem partidos e mais partidos,

E mais partido está a criar;

Um vendo o erro do outro

E deixando de realizar.

 

A Jerusalém científica

Descobre de tudo a sequência,

Mas continua na experiência.

 

Esconde da criatura

Toda a visão futura;

Fala com desenvoltura,

Mas não mostra o jogo.

 

A Jerusalém educativa

Segue a mesma assertiva:

Lança livros e mais livros

E continua cativa.

 

A Jerusalém artística

E as outras existentes,

Possuem vários ramos,

Mas deixam as massas descontentes.

 

Sobre elas o Povo clama,

Há choro e lamentações,

Elas não renovam a chama,

Que cativa as populações.

 

Todas estão caindo

Por falta de Ideal,

Porque põe o seu governo,

No poder do vil metal.

 

A Jerusalém médica

De olho na grana

O Povo engana.

 

Monta belos consultórios,

Faz planos e mais planos,

Sem satisfazer os sonhos,

De todos os Seres Humanos.

 

O dinheiro fala mais alto;

O que era vocação,

Por ele vira um trapo.

 

A Jerusalém dos empresários

Tem rompantes extraordinários,

Mas pouco realiza.

 

Em torno de uma mesa redonda

Ficam tirando onda,

Protegidos por uma redoma,

Que breve irá quebrar-se.

 

Não adianta mostrar poderio,

Tem de ouvir o vozerio,

Que está lá fora,

Pedindo emprego.

 

A Jerusalém da imprensa,

Falada, escrita, e televisada,

Só pensa em propina,

Para melhorar a sua sina,

E deixa a massa mal informada.

 

A Jerusalém financeira

Acha que é maneira,

Mas nada faz.

 

Enche o banco de nota

Que rápido se desbota

E continua sentada.

 

Pensa que finança

É joguinho de criança

E com ela brinca.

 

A Jerusalém economista

Vive fazendo lista,

Mas a pele não arrisca,

Para aliviar as gentes.

 

Todas elas estão

Com os seus dias contados,

Pois virão de todos os lados,

Os cobradores do carma,

Que não deixarão,

Nem ramo, e nem raízes,

E embaixo dos seus narizes,

Os seus tapetes puxarão.

 

Elas fizeram chorar as massas

Com suas direções devassas

Cheias de trapaças.

 

Passa agora o reino

Que o PODER SUPREMO

Colocou em suas mãos.
 
 
 
Nesta Última Ceia Judas não entra. O Novo Milênio que tem mil anos é a chance de corrigenda.
 
JESUS, Onze Apóstolos, a Última Ceia
Obra Prima de Duccio di Buoninsegna.
 
 

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